"Nada
é
mais
continuado,
tampouco
é
tão
permanente,
ao
longo
desses
cinco
séculos,
do
que
essa
classe
dirigente
exógena
e
infiel
a
seu
povo.
No afã de
gastar
gentes
e
matas,
bichos
e
coisas
para
lucrar,
acabam
com
as
florestas
mais
portentosas
da
terra.
Desmontam
morrarias
incomensuráveis,
na
busca
de
minerais.
Erodem
e
arrasam
terras
sem
conta.
Gastam
gente,
aos
milhões.
Tudo,
nos
séculos,
transformou‐se
incessantemente.
Só
ela,
a
classe
dirigente,
permaneceu
igual
a
si
mesma,
exercendo
sua
interminável
hegemonia.
Senhorios
velhos
se
sucedem
em
senhorios
novos,
super-homogêneos
e
solidários
entre
si,
numa
férrea
união
superarmada
e
a
tudo
predisposta
para
manter
o
povo
gemendo
e
produzindo.
Não
o
que
querem
e
precisam,
mas
o
que
lhes
mandam
produzir,
na
forma
que
impõem,
indiferentes
a
seu
destino.
Não
alcançam,
aqui,
nem
mesmo
a
façanha
menor
de
gerar
uma
prosperidade
generalizável
à
massa
trabalhadora,
tal
como
se
conseguiu,
sob
os
mesmos
regimes,
em
outras
áreas.
Menos
êxito
teve,
ainda,
em
seus
esforços
por
integrar‐se
na
civilização
industrial.
Hoje,
seu
desígnio
é
forçar-nos
à
marginalidade
na
civilização
que
está
emergindo."
Darcy Ribeiro, em "O Povo Brasileiro"
domingo, 13 de novembro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
PinguyOS - surpreendente distro à altura do Linux Mint
Ultimamente tenho acompanhado muitos blogs sobre Linux, e recorrentemente aparece gente falando bem de um tal PinguyOS. Recentemente, vi um post que rankeou o Pinguy ACIMA do Linux Mint, uma excelente distro que venho usando há dois anos e me livrou do Windows para sempre (ao menos para uso pessoal, já que no trabalho ainda há "exigências"...).
Essa equiparação e até suposta superioridade do Pinguy me supreendeu a até "aborreceu" um pouco, de forma que baixei o .iso e instalei junto no meu pendrive (onde uso o ótimo Multiboot/Multisystem).
Após o boot, que foi bem rápido, aparece uma tela semelhante ao Ubuntu (o painel superior fica lá em cima), acompanhado de um Docky na parte inferior da tela, e outro ao lado. Não gostei de maximizar a janela e perder a margem inferior ocupada pelo Docky, mas foi fácil configurar o Docky para aparecer somente quando o mouse passasse pela borda inferior da janela.
Não usei muito o sistema, até porque passei o dia todo lendo PDF no trabalho, onde nem tenho internet, mas duas coisas me chamaram bastante atenção:
O que faz pensar que essa distro ainda vai ficar muito famosa é:
Devido à distribuição de painéis meio alienígena (para o meu gosto) e ao caráter recente da distro, por enquanto vou ficar com o Linux Mint. Outra coisa de se pensar é que, com o Docky da forma que veio, muito espaço vertical é roubado pelo painel inferior (no big problem). Entretanto, sempre que eu for bootar em LiveUSB, vai ser difícil não achar que o PinguyOS vem muito mais bem pré-configurado do que o Mint...
(A propósito, se alguém estiver afim de experimentar o Mint, vale a pena considerar o Linux Mint Debian Edition (LMDE), que se separou do Ubuntu. Acho que isso vai ser ainda mais relevante este ano, já que o Ubuntu com Unity vai ser muito mais alienígena do que qualquer outra coisa.
Essa equiparação e até suposta superioridade do Pinguy me supreendeu a até "aborreceu" um pouco, de forma que baixei o .iso e instalei junto no meu pendrive (onde uso o ótimo Multiboot/Multisystem).
Após o boot, que foi bem rápido, aparece uma tela semelhante ao Ubuntu (o painel superior fica lá em cima), acompanhado de um Docky na parte inferior da tela, e outro ao lado. Não gostei de maximizar a janela e perder a margem inferior ocupada pelo Docky, mas foi fácil configurar o Docky para aparecer somente quando o mouse passasse pela borda inferior da janela.
Não usei muito o sistema, até porque passei o dia todo lendo PDF no trabalho, onde nem tenho internet, mas duas coisas me chamaram bastante atenção:
- O sistema já vem pré-recheado com UM MONTE de softwares bons e alguns utilitários que é praticamente "obrigatório" instalar (Dropbox, Alltray, Gnome Activity Journal). Alguns eu nem conhecia ainda (também, o iso tem 1.4 giga... Que bom!)
- O Firefox já vem pré-recheado e pré-configurado com MAIS UM MONTE de extensões bala, evidentemente muitas das quais eu também não conhecia.
O que faz pensar que essa distro ainda vai ficar muito famosa é:
- Se o cara conseguiu fazer tudo isso meio SOZINHO, é porque o cara é BÃO!
- A distro é de 2010 (menos de um ano!): imagina o que ainda vem pela frente!
Devido à distribuição de painéis meio alienígena (para o meu gosto) e ao caráter recente da distro, por enquanto vou ficar com o Linux Mint. Outra coisa de se pensar é que, com o Docky da forma que veio, muito espaço vertical é roubado pelo painel inferior (no big problem). Entretanto, sempre que eu for bootar em LiveUSB, vai ser difícil não achar que o PinguyOS vem muito mais bem pré-configurado do que o Mint...
(A propósito, se alguém estiver afim de experimentar o Mint, vale a pena considerar o Linux Mint Debian Edition (LMDE), que se separou do Ubuntu. Acho que isso vai ser ainda mais relevante este ano, já que o Ubuntu com Unity vai ser muito mais alienígena do que qualquer outra coisa.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Ubuntu pra todos nós!
Segue o texto (digitado por mim olhando o vídeo) de Renato Ribeiro, a respeito do significado da palavra Ubuntu. É ou não é a essência do Software Livre?
"África, a casa de todos nós!
O primeiro homem foi africano. Por isso, entender este continente é entender um pouco o que somos. Cinquenta e três países, quase 900 milhões de habitantes, mais de mil idiomas. De que forma vemos os africanos?
Talvez jamais tenhamos olhado da forma devida para eles. Que tal uma Copa do Mundo para romper o preconceito? A partir de amanhã, durante um mês, um torneio de futebol terá o poder de inverter o mapa-mundi: a África passará a ser o centro de tudo. Teremos a chance de conhecer melhor nossos irmãos, e eles nos oferecem uma lição simples: UBUNTU - uma palavra comum em várias línguas africanas.
Geralmente é traduzida como "Humanidade", mas é pouco... UBUNTU - uma palavra e muitos significados: amizade, solidariedade, compaixão, perdão, irmandade, o amor ao próximo, a capacidade de entender e aceitar o outro.
O Prêmio Nobel da Paz, o bispo sul-africano Desmond Tutu, uma vez explicou: "Ubuntu é a essência do ser humano. Você não pode viver isoladamente, você não pode ser humano se é só." Para outro Nobel da Paz, o ex-presidente Nelson Mandela, para ser feliz é preciso viver em coletividade, em harmonia com quem está à sua volta. Ou seja, tudo de bom que você pode sentir, que você pode desejar a uma pessoa, os africanos resumiram em apenas seis letras: UBUNTU.
É isto que este continente deseja transmitir ao mundo durante a Copa. Uma lição fácil de aprender, melhor ainda de viver: UBUNTU!
UBUNTU pra todos nós!"
"África, a casa de todos nós!
O primeiro homem foi africano. Por isso, entender este continente é entender um pouco o que somos. Cinquenta e três países, quase 900 milhões de habitantes, mais de mil idiomas. De que forma vemos os africanos?
Talvez jamais tenhamos olhado da forma devida para eles. Que tal uma Copa do Mundo para romper o preconceito? A partir de amanhã, durante um mês, um torneio de futebol terá o poder de inverter o mapa-mundi: a África passará a ser o centro de tudo. Teremos a chance de conhecer melhor nossos irmãos, e eles nos oferecem uma lição simples: UBUNTU - uma palavra comum em várias línguas africanas.
Geralmente é traduzida como "Humanidade", mas é pouco... UBUNTU - uma palavra e muitos significados: amizade, solidariedade, compaixão, perdão, irmandade, o amor ao próximo, a capacidade de entender e aceitar o outro.
O Prêmio Nobel da Paz, o bispo sul-africano Desmond Tutu, uma vez explicou: "Ubuntu é a essência do ser humano. Você não pode viver isoladamente, você não pode ser humano se é só." Para outro Nobel da Paz, o ex-presidente Nelson Mandela, para ser feliz é preciso viver em coletividade, em harmonia com quem está à sua volta. Ou seja, tudo de bom que você pode sentir, que você pode desejar a uma pessoa, os africanos resumiram em apenas seis letras: UBUNTU.
É isto que este continente deseja transmitir ao mundo durante a Copa. Uma lição fácil de aprender, melhor ainda de viver: UBUNTU!
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
O Casulo de Aço
Esta postagem é uma tradução da postagem "The Steel Cocoon", publicada em http://www.ecovelo.info/2008/06/12/the-steel-cocoon/
==============
Carros distorcem nossas percepções de tempo e espaço. Eles agem como extensões portáteis do abrigo oferecido pelas nossas casas, anestesiando-nos da realidade da distância viajada, e cegando-nos da topografia através da qual viajamos. Usando uma quantidade maciça de energia, os carros reduzem os esforços físicos requeridos para nos movermos pelo mundo a não mais do que um movimento do pé e uma virada do pulso; um esforço físico quase comparável a trocar o canal da televisão ou navegar na internet.
Os carros também nos isolam da realidade das condições do tempo. Vento a favor ou vento contra não têm significado dentro de um carro. Chuva é apenas uma inconveniência. Temperaturas congelantes requerem apenas um ajuste no botão do termostato. Experimentar uma tempestade de dentro de um carro é como assistir um filme sobre a natureza em um Home Theater climatizado e confortável.
Andar de bicicleta, por outro lado, nos faz mais intimamente conscientes das nuances da paisagem e da energia requerida para cobrir determinada distância. Pedalar nos tira do útero sedentário de conforto e conveniência proporcionado pelo automóvel e nos submerge no mundo real e perceptível de mau tempo, subidas, fumaça de escapamento, cães latindo, odores naturais, e belos pôres-do-sol. Dirigir um carro é tão fácil que torna praticamente desnecessário pensar se um trajeto deve ou não ser feito. Pedalar, por outro lado, requer um esforço bem definido, e consequentemente estimula o planejamento e a eficiência. O ciclismo, pela própria natureza, pune o desperdício de energia.
Nós pagamos um preço pesado pela conveniência oferecida pelo automóvel. Dependência de petróleo, aquecimento global, fumaça, acidentes de trânsito, e muitos outros problemas são todos uma parcela de nosso desejo de extender nosso conforto além de nossas casas dirigindo nossos carros. A pergunta é: Vale mesmo à pena? E se não, o que vamos fazer a respeito?
==============
Carros distorcem nossas percepções de tempo e espaço. Eles agem como extensões portáteis do abrigo oferecido pelas nossas casas, anestesiando-nos da realidade da distância viajada, e cegando-nos da topografia através da qual viajamos. Usando uma quantidade maciça de energia, os carros reduzem os esforços físicos requeridos para nos movermos pelo mundo a não mais do que um movimento do pé e uma virada do pulso; um esforço físico quase comparável a trocar o canal da televisão ou navegar na internet.
Os carros também nos isolam da realidade das condições do tempo. Vento a favor ou vento contra não têm significado dentro de um carro. Chuva é apenas uma inconveniência. Temperaturas congelantes requerem apenas um ajuste no botão do termostato. Experimentar uma tempestade de dentro de um carro é como assistir um filme sobre a natureza em um Home Theater climatizado e confortável.
Andar de bicicleta, por outro lado, nos faz mais intimamente conscientes das nuances da paisagem e da energia requerida para cobrir determinada distância. Pedalar nos tira do útero sedentário de conforto e conveniência proporcionado pelo automóvel e nos submerge no mundo real e perceptível de mau tempo, subidas, fumaça de escapamento, cães latindo, odores naturais, e belos pôres-do-sol. Dirigir um carro é tão fácil que torna praticamente desnecessário pensar se um trajeto deve ou não ser feito. Pedalar, por outro lado, requer um esforço bem definido, e consequentemente estimula o planejamento e a eficiência. O ciclismo, pela própria natureza, pune o desperdício de energia.
Nós pagamos um preço pesado pela conveniência oferecida pelo automóvel. Dependência de petróleo, aquecimento global, fumaça, acidentes de trânsito, e muitos outros problemas são todos uma parcela de nosso desejo de extender nosso conforto além de nossas casas dirigindo nossos carros. A pergunta é: Vale mesmo à pena? E se não, o que vamos fazer a respeito?
terça-feira, 11 de maio de 2010
Resenha de música: PEIXUXA (Raul Seixas)
Ainda em clima de petróleo no mar, não pude resistir a fazer meu comentário sobre esta música: Peixuxa, o Amigo dos Peixes.
A primeira vez que ouvi, tive aquele choque auditivo: "Ué, mas o Raul Seixas fez música INFANTIL??" O compasso 2:4 típico das músicas à la Xou da Xuxa, uma flautinha no melhor estilo Sítio do Picapau Amarelo (só que ainda mais acrobática), e uma letra cujo tema gira em torno de fantasias bobinhas... Será?
Prestando atenção às sutis alusões sobre "grandes corporações" de charuto, terno e gravata, sobre coisas que ocorrem em surdina, de forma oculta, obscura, até sinistra, embora envoltas em uma aura superficial de descontração e leveza, mostra não só a suprema ironia de Raul, mas também suscita - vejam bem, a meu ver - aquela idéia de que a natureza tem seus meios, que a Terra gira "pelo seu grande poder", e que "Deus corrige o mundo pelo seu dominamento": a mesma mão de Gaia que é cordial com os peixes pode esmagar "o inseto que da terra se criou" (ou, mais claramente, NÓS).
Lá vai a letra
"Entra pelas portas do fundo
Do Oceano Atlântico um cara
De baleia, terno e gravata
Seu nome é Peixuxa,
É amigo dos peixes
É gente e respira debaixo do mar
Mar, mar, mar
Ma, ma, ma, ma, mas...
Sempre com um charuto na boca
Vai andando debaixo d'água
Vai até o mediterrâneo
Pois tem um encontro com hora marcada
Com a lua cheia para um lindo jantar
Tem gente estranha por debaixo do mundo
Tal qual Peixuxa, baixo, gordo, salgado
Tem gente estranha trabalhando nos fundo
Que não é peixe mas não morre afogado
Do, do, do, do, do, do
Ele é cordial com os peixes
Dá bom-dia quando é de dia
Boa-noite quando é de noite
E se não é noite, e se não é dia
Peixuxa, amavelmente, dá "maresia"
Seu Peixuxa antigamente
Foi chamado de Deus dos mares
"Inda" guarda em casa um tridente
E quando eu olho
O mar com petróleo
Eu rezo a Peixuxa que ele fisgue essa gente"
A primeira vez que ouvi, tive aquele choque auditivo: "Ué, mas o Raul Seixas fez música INFANTIL??" O compasso 2:4 típico das músicas à la Xou da Xuxa, uma flautinha no melhor estilo Sítio do Picapau Amarelo (só que ainda mais acrobática), e uma letra cujo tema gira em torno de fantasias bobinhas... Será?
Prestando atenção às sutis alusões sobre "grandes corporações" de charuto, terno e gravata, sobre coisas que ocorrem em surdina, de forma oculta, obscura, até sinistra, embora envoltas em uma aura superficial de descontração e leveza, mostra não só a suprema ironia de Raul, mas também suscita - vejam bem, a meu ver - aquela idéia de que a natureza tem seus meios, que a Terra gira "pelo seu grande poder", e que "Deus corrige o mundo pelo seu dominamento": a mesma mão de Gaia que é cordial com os peixes pode esmagar "o inseto que da terra se criou" (ou, mais claramente, NÓS).
Lá vai a letra
"Entra pelas portas do fundo
Do Oceano Atlântico um cara
De baleia, terno e gravata
Seu nome é Peixuxa,
É amigo dos peixes
É gente e respira debaixo do mar
Mar, mar, mar
Ma, ma, ma, ma, mas...
Sempre com um charuto na boca
Vai andando debaixo d'água
Vai até o mediterrâneo
Pois tem um encontro com hora marcada
Com a lua cheia para um lindo jantar
Tem gente estranha por debaixo do mundo
Tal qual Peixuxa, baixo, gordo, salgado
Tem gente estranha trabalhando nos fundo
Que não é peixe mas não morre afogado
Do, do, do, do, do, do
Ele é cordial com os peixes
Dá bom-dia quando é de dia
Boa-noite quando é de noite
E se não é noite, e se não é dia
Peixuxa, amavelmente, dá "maresia"
Seu Peixuxa antigamente
Foi chamado de Deus dos mares
"Inda" guarda em casa um tridente
E quando eu olho
O mar com petróleo
Eu rezo a Peixuxa que ele fisgue essa gente"
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
Homenagem ao Vazamento de Petróleo - Grande Poder (Mestre Verdelinho)
Acabei de voltar de um show de Déa Trancoso no Salão de Atos da UFRGS, onde ouvi uma música perfeitamente adequada ao tão sub-noticiado vazamento de petróleo. Vejam essa:
"A terra deu, a terra dá, a terra cria
homem, a terra cria, a terra deu, a terra há
a terra voga, a terra dá o que tirar
a terra acaba com toda má alegria
a terra acaba com o inseto que a terra cria
nascendo em cima da terra, nessa terra há de viver
vivendo na terra, nessa terra há de morrer
tudo que vive nessa terra pra essa terra é alimento
deus corrige o mundo pelo seu dominamento
a terra gira com o seu grande poder
grande poder, com o seu grande poder
o nosso deus corrige o mundo pelo seu dominamento..."
"A terra deu, a terra dá, a terra cria
homem, a terra cria, a terra deu, a terra há
a terra voga, a terra dá o que tirar
a terra acaba com toda má alegria
a terra acaba com o inseto que a terra cria
nascendo em cima da terra, nessa terra há de viver
vivendo na terra, nessa terra há de morrer
tudo que vive nessa terra pra essa terra é alimento
deus corrige o mundo pelo seu dominamento
a terra gira com o seu grande poder
grande poder, com o seu grande poder
o nosso deus corrige o mundo pelo seu dominamento..."
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segunda-feira, 1 de março de 2010
MailToBlogger - Como blogar com o mínimo de trabalho
Para quem não sabe (como eu não sabia até minutos atrás, quando "tive a idéia") existe um recurso do Blogger e provavelmente de outros blogs que é o mail2blog, ou seja, o blogueiro configura um endereço nas configurações do seu blog, e a partir de então as postagens enviadas para esse email vão direto para lá.
Se você está lendo isso, é porque funcionou, já que esta mensagem foi mandada direto do Gmail, sem precisar entrar no blog, fazer login, clicar em novo post, clicar em enviar...
Agora só tenho que descobrir como incluir as palavras-chave, coisa fundamental para que a galera encontre os posts via Google.
(em tempo, agora com esse recurso vamos ver se esse meu bloguinho finalmente começa a ter conteúdo ;o)
Se você está lendo isso, é porque funcionou, já que esta mensagem foi mandada direto do Gmail, sem precisar entrar no blog, fazer login, clicar em novo post, clicar em enviar...
Agora só tenho que descobrir como incluir as palavras-chave, coisa fundamental para que a galera encontre os posts via Google.
(em tempo, agora com esse recurso vamos ver se esse meu bloguinho finalmente começa a ter conteúdo ;o)
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